sábado, 3 de março de 2012


Amar é algo que todos devem experimentar, faz sorrir, faz doer, mas sobretudo faz crescer.

segunda-feira, 4 de julho de 2011



Será que ouves os gritos que o sofrimento não cala?
Amar é mergulhar no fogo, é perigoso, é respirar, é suportar coisas insuportáveis, é dar e receber.
Amar é uma aventura, voar sem asas e sem medo de cair, ama é sermos nós mesmos com o nosso brilho natural.
Amar é entregar-se, é respeito mútuo, acreditar no impossível dar o que se tem e ainda o que não se tem, amar é sofrer e viver a nostalgia, esquecer os preconceitos, amar é cuidar, é chorar quando a distancia separada é sentir saudade, amar é viver e deixar-se envolver em suaves gestos, amar é ficar sem pensar em partir é deixar fluir o momento.
Amar? Amar foi o que eu fiz, foi o que eu senti por ti.
Eu vou queimar tudo o resto, Fingir que presto para te levar, Se eu não ficar foi o tempo, que não nos disse quando parar.
De cabeça erguida, eu saí da tua vida. Se não te fiz feliz, eu tentei.

sábado, 23 de abril de 2011



Eu era, tu eras, nós éramos
Agora eu sou, tu foste, nós não existe
Sentimentos são assim o meu não, acabou mas o teu chegou ao fim.

terça-feira, 19 de abril de 2011



Escrevo-te a ti, que andas por ai à minha procura, Informo-te que estou a viver uma solidão sem fim
nasce no fundo de mim e sai e vai por ai.
Não sei o teu nome mas disseram-me que andas á procura de mim.
Estou a precisar de ti estranho, antes não mas agora sim por isso vem e corre até mim.



segunda-feira, 28 de março de 2011






Criámos laços muito fortes, podia atrever-me e dizer que ninguém iria quebrá-los, só não o faço porque sei que o que existe entre nós
não é paixão nem um apenas gostar é forte consistente algo que eu julgo permanente, não sei que nome lhe dás ,não importa gostaria de tomar isto como um porto de abrigo mas não devo , não posso , não quero . Agarrar-me a ti neste momento seria para morrer de amores por ti depositar em ti todos os meus sonhos diria até caprichos, Não me alimento de quase’s, não me contento com a metade, nunca serei tua meia amiga, ou o teu meio amor para mim é tudo ou nada.
Não sei onde te por, o que sinto por ti está a escapar-me a sair por todos os lados de todas as maneiras.

sábado, 12 de março de 2011

A carta que nunca te escrevi .



Existem coisas que não te disse, que guardei para mim não vou ter outras oportunidades de tu dizer a minha vez passou talvez.
Companheirismo, sinceridade, honestidade, lealdade e até mesmo a saudade.
Diste algo? a mim sim
obrigada por ainda hoje apareceres na minha mente confusa e me fazeres lembrar que nada disto me faltou.
hoje sai da rotina simplesmente porque não estás, tento ganhar fôlego perdio só de gritar pelo teu nome durante a noite despida fria e gelada
acordei sobressaltada e metade do quarto estava vazio foi isso, olhei pela janela e não te vi.
Nunca mais vais gritar comigo e ser frontal nem garantir-me colo e eu não vou poder desabafar e dizer-te fica aqui comigo.
Só tu sabes lidar comigo de maneiras diferentes consoante as ocasiões.
Volta por favor preciso de ti.

domingo, 13 de fevereiro de 2011


Estou sentada no chuveiro bebendo um largo copo de aguardente enquanto faço um risco de branca, segundos depois engoli uma pastilha de MD aumentei o volume do rádio e ouvi o primeiro cd que me apareceu á frente o efeito da coca ainda não se fez sentir, continuo com o corpo de molho enquanto a água não esfria. Está quente muito quente e eu sinto o meu coração a mil, alto aí sinto o pó a circular entre as veias e tenta camuflar-se mas eu estou a sentir o prazer e o relaxa daquela moca.
Ouvi-te bater a porta chegas-te após uma longa noite de negócios obscuros satisfazes o vicio dos dependentes.
Acendi um charuto e contei os teus passos até me encontrares, não foram muito, confesso. Conheces-me bem e sabes que sou a água que corre sem destino certo, senti que te aproximavas e sem mas nem porquês abriste a porta e com roupa e com ténis entraste no chuveiro de deste-me um forte abraço cravaste-me os dedos nas costas nuas e molhadas como se me quisesses proteger de algo. A tua voz grave é tranquilizante e eu sinto-me bem contigo, Largas-me e dás-me um leve beijo ao contrario daquele abraço protector a água esfriou o meu charuto também acabou o cd parou, esta na hora são 5 da madrugada vamos dormir, pegaste em mim e enrolaste-me na toalha como quem enrola um charro com muita satisfação tiras-te essa roupa molhada e eu vesti uma langerie preta fomos para a cama sabes que não conseguiria dormir, aqueles riscos que tinha dado tinham-me dado energia.
Ficamos então a falar até o sono me vir visitar